Comemorar 60 anos dos Smas de Almada, no ar

A ideia não é original, mas como quase tudo, bastou uma conversa no bar, para começar a pensar em realizar um desejo que uma colega manifestou:

DAR UM SALTO DE PARA-QUEDAS

O salto feito, neste último fim de semana pela sportinguista de 87 anos, pode ser visto como o desplutar da vontade existente, de viver nem que seja só uma vez, toda aquela adrenalina.
Podemos dizer, que a aventura não escolhe idade nem sexo, e nestes casos, a convivência torna-nos mais próximos, quando em grupo podemos integrar uma iniciativa do género.
Deixo aqui a possibilidade de começarmos a empurrar a "BOLA NEVE", que nos possibilitará organizar a estreia do salto, para muitos de nós. Tentar não
faz mal e se gostar, mais saltos se fará.
Já agora informo, que embora esteja a lançar o possível movimento, não pensem, que percebo ou já saltei.
Jamai| Jamai! .
Mas estou curioso e pronto a fazer parte dos "Malucos Voadores SMAS 60".

Para a grande maioria, o salto é para audazes e pessoas de sangue frio. Por desconhecimento prático e pelo risco envolvido, muitos nem sequer vão pegar no assunto, outros irão comentar negativamente.

Vou procurar mostrar como pensamos fazer, para deixar os curiosos um pouco mais descansados em relação à prática do salto e os riscos decorrentes.
Se tivermos em conta a perca de vidas, todos dias noticiadas pela utilização do automóvel, verificamos ser o salto em para-quedas, um risco menor até mesmo comparando às quedas em plena rua.
Não estou a seduzir os colegas, mas todas as práticas desportivas tem o seu risco, se não forem levadas a sério e devidamente acompanhadas.
O que se pretende com o salto, é organizar, juntamente com uma empresa do ramo, reconhecida com boas práticas, permita, que seja feito com a máxima segurança, todos os saltos a ser efectuados na disciplina tandem, ou seja, fazer com instrutor.